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Ser o nirvana, vazio
Liberto da tirania
Do ego, deserto frio
Eco voraz da anarquia.
No oco do mundo traçar
As linhas do meu retiro.
Sustar as ondas do mar
E no silêncio um respiro
Sequer ouvir quando a noite
Descer tão impressentida
Que já não saiba se sou
Vazio ou sopro de vida.
Recife, 27 de agosto de 2011.
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