domingo, 4 de outubro de 2015
Saudade de Táti
O nome de Tatiana
No ar da Bahia ressoa
Como saudade cigana
Que sobre a cidade voa.
Voa de um jeito que engana
À luz da noite ou do dia
O sopro de Tatiana
No céu azul da Bahia.
Sinto saudade da fala
Do riso, humor de e-mail
Quando ela ilumina a sala
Soprando em meu devaneio
Tudo que canto e desejo
Tudo que entanto não veio
Tudo que é apenas lampejo
Do que nos ata ao e-mail.
Por isso canto na cama
Aberta ao mar da Bahia:
Táti Tati Tatiana
Se tua ausência me engana
Engana como poesia.
Salvador, 15 agosto 2004.
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